Cristina Barbara ensina a iluminar os ambientes sem erro

Um ótimo projeto de design de interiores está aliado a um excelente plano de iluminação. Para iluminar corretamente os ambientes, o primeiro passo é fazer uma análise de suas funções, estilo das atividades que serão realizadas, objetos a serem destacados e clima desejado. Posteriormente, é preciso decidir o tipo de iluminação e, finalmente, escolher as lâmpadas e luminárias corretas.
De acordo com a designer de interiores Cristina Barbara , nos projetos é importante trabalhar a cenografia com sancas invertidas e iluminação pontuada com lâmpadas halógenas halospot, dicróicas e LEDS.”A ideia é criar climas e atmosferas que proporcionem conforto visual aos moradores e visitantes. Por outro lado, é importante ficar atento quanto a escolha dos pontos de luz, alguns podem distorcer as tarefas e até incomodar.”, explica Cristina.
Alguns tipos básicos de iluminação podem ajudar a escolher a melhor luminária para o seu projeto, confira:

Iluminação geral: define o espaço e torna-o visualmente confortável. Quando é direcionada, ilumina melhor os planos de trabalho (mesas, bancadas e balcões), tornando o uso da luz mais eficiente e mais econômica.
Iluminação indireta: a utilização de colunas, abajures ou arandelas proporciona conforto visual na medida em que clareia paredes e teto.
Iluminação de destaque: leva luz extra focalizada para objetos ou superfícies selecionados como quadros, estantes etc.
Iluminação de tarefas: como o próprio nome diz, é usada em áreas onde se realiza algum tipo de trabalho (ler, escrever, cozinhar, lavar, jogar etc). A colocação da luminária requer alguns cuidados para que não produza sombras e nem atrapalhe a atividade. Para ler e escrever, por exemplo, utiliza-se, em geral, luz bem difusa e abundante, vinda por cima dos ombros ou pela lateral.

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